Salute

Diabetes Tipo1

Saiba tudo sobre o personagem da Disney, uma jovem macaquinha chamada Coco, que vive com diabetes tipo 1 e ensina as crianças sobre o assunto de forma divertida.

Em parceria com a Lilly Diabetes, a Disney criou um personagem com diabetes tipo 1, uma jovem macaquinha chamada Coco que virou destaque no livro infantil publicado pela Disney Publishing Worldwide chamado: Coco and Goofy’s Goofy Day. 

O objetivo da ação é ajudar crianças portadoras de diabetes tipo 1 a entenderem a doença, como se tratar e quais cuidados devem tomar na sua rotina. Tudo de forma leve e divertida!

Coco é uma macaquinha super simpática considerado nas aventuras da Disney a melhor amiga do Pateta e adora jogar futebol.

Por conta do diagnóstico de diabetes tipo 1, ela carrega em seu braço a pulseirinha que crianças com diabetes tipo 1 usam nos EUA. Além disso, sempre anda com sua mochila, contendo insulina e equipamentos, assim como estes pequenos também fazem.

Saiba mais sobre a história de Coco

No enredo do primeiro livre da série, a macaquinha Coco é convidada para a festa de aniversário do seu amigo Pateta, mas logo surge a preocupação se Coco poderia ir a festa mesmo com diabetes tipo 1, então ele prepara uma carroça para o caso de ela se cansar. 

Porém, Coco encontra um poderoso aliado em Mickey Mouse, que concorda que ela deve ir à festa, jogar, brincar e até comer guloseimas, mas tudo com equilíbrio. 

Na festa, a jovem macaquinha se diverte muito correndo, brincando e saboreando um pedaço de bolo de aniversário de tamanho modesto. Logo após, a mãe de Coco verifica sua glicemia e outros personagens admiram sua força para fazer o exame. 

Ao contrário do Pateta, que exagerou comendo muito e sendo preguiçoso nas brincadeiras. A macaquinha Coco aproveitou tudo com moderação e ainda está com energia no final da festa.

Enquanto isso, Pateta exagerou nas comidas e precisa ser levado para casa na carroça, que ele pensou que a macaquinha Coco poderia precisar por causa do diabetes. 

Livro aborda dúvidas sobre diabetes tipo 1

O livro termina com uma seção de perguntas e respostas que dá a crianças e adultos a oportunidade de aprender mais sobre diabetes. Por exemplo:

  1. O que Coco carrega na mochila?
  2. O que é diabetes tipo 1?;
  3. Por que Coco usa o bracelete indicando DM1?
  4. Quais alimentos Coco precisa evitar;
  5. Como Coco confere os níveis de insulina no sangue?

O livro foi a primeira parte de um projeto multimídia que inclui um portal na Internet, livros de receitas, guias de turismo e material para o público infantil focado exclusivamente nas crianças com diabetes.

Confira o link da publicação em Inglês: Coco and Goofy’s Goofy Day. 

Como é feito o diagnóstico do diabetes tipo 1 em crianças?

A suspeita de que uma criança pode ter diabetes tipo 1 acontece quando o médico identifica os sintomas ou ainda quando um exame (às vezes feito por outra razão) demonstra a presença de glicose na urina.

A confirmação desse diagnóstico é realizada através da dosagem da glicose no sangue (glicemia). Esse exame pode ser realizado das seguintes maneiras:

  • Dosagem da glicemia de jejum, isto é, antes de a criança comer;
  • Dosagem de uma glicemia qualquer (sem preocupação com o jejum); ou
  • Teste de Tolerância Oral à Glicose, que consiste numa série de dosagens da glicemia, após a criança ingerir quantidades conhecidas de uma solução com glicose, em intervalos determinados.

Outro exame que vale mencionar, embora seja utilizado mais para acompanhar o diabetes do que para fazer o diagnóstico, é a dosagem da Hemoglobina A1C, conhecida como hemoglobina glicada ou glicosilada. 

A hemoglobina é a proteína que carrega o oxigênio em nossas hemácias, as células vermelhas do sangue. Quando exposta durante um longo intervalo a glicemias elevadas, ela se combina com a glicose, formando a Hemoglobina A1C.

Como essa combinação acontece lentamente, esse exame serve mais para o médico saber como está a glicemia nos últimos meses, do que para fazer o primeiro diagnóstico do diabetes. 

Crianças e adolescentes que apresentam sintomas sugestivos de diabetes e exames de glicemia alterados em duas ou mais ocasiões, são diagnosticadas diabéticas.

Convivendo com o diabetes tipo 1

Lembre-se, seu filho(a) precisa de você e entender que tem uma doença para a vida toda pode ser um desafio e tanto. Em alguns casos, pode gerar sentimentos de raiva, tristeza e até mesmo a negação.

Se isso acontecer, não deixe de conversar a respeito com seu médico e, se puder, procure ajuda especializada, de um psicólogo. O mais importante: esteja próximo de seu filho(a).

Com certeza, ter acesso a publicações lúdicas sobre o tema diabetes tipo 1 poderá tornar tudo isso mais leve!

Leia mais

Viver com diabetes tipo 1 (DM1) é um ato de equilíbrio constante.

Pessoas com DM1 devem monitorar regularmente seus níveis de açúcar no sangue, injetar ou infundir continuamente insulina através de uma bomba e regular cuidadosamente as doses de insulina com
alimentação e atividade 24 horas por dia.

Muitas pessoas desconhecem como é viver com as demandas diárias do DM1 – essa atividade pode te ajudar a entender! Baixe o infográfico.

Leia mais

Antes de mais nada, é importante você saber: consumir álcool pode ser complicado para qualquer pessoa, mesmo as que não têm qualquer doença, como o diabetes tipo 1. 

Há poucos anos, pesquisadores da Universidade de Washington estudaram os efeitos da ingestão de álcool em mais de 100 mil pessoas, de 195 países diferentes e chegaram à conclusão de que não há níveis seguros para o uso do álcool entre seres humanos. 

A curto prazo, o álcool pode causar ganho de peso devido ao alto teor calórico e, a longo prazo, pode aumentar o risco de pressão alta e doenças cardíacas, bem como vários tipos de câncer. 

Assim, todas as pessoas devem estar conscientes sobre os riscos envolvidos com a ingestão de álcool, de modo que façam a opção mais consciente, quando tiverem de decidir se vão ou não beber. 

Agora, se você tem DM1 há algum tempo, ou mesmo se foi recém-diagnosticado , é preciso ficar atento desde a noite até a manhã seguinte.

Para ajudar você nestes momentos, selecionamos os cuidados essenciais para consumir bebidas alcoólicas moderadamente e evitar a indesejada ressaca, além de outras complicações. Vamos conferir?

Beber causa risco de hipoglicemia?

Quer cause uma ressaca ou não, ingerir álcool em excesso pode aumentar o risco de hipoglicemia. Para ilustrar, quando você ingere bebida alcoólica, seu fígado reduz as outras atividades relacionadas ao metabolismo, para “priorizar” a eliminação do álcool do corpo. 

Desse modo, quando você bebe muito, algumas funções podem ficar prejudicadas, como por exemplo, liberar a glicose armazenada quando os níveis de glicose no sangue caem. 

Pessoas com diabetes podem beber?

Entretanto, isso não significa que as pessoas com diabetes tipo 1 não podem beber. Mas existem alguns cuidados especiais para quem tem diabetes tipo 1, quando o assunto é ingerir bebidas alcóolicas. 

Confira alguns cuidados essenciais:

  • É melhor evitar beber grandes quantidades de álcool em curtos intervalos de tempo. Isso não significa que você não pode se divertir, mas tente controlar o ritmo e a quantidade de bebidas alcoólicas que você ingere;
  • Certifique-se de ingerir carboidratos antes de beber. Por exemplo, antes de sair de casa, procure fazer uma refeição, e quando sair pense em algum tipo de alimento (exemplo, aperitivos) para acompanhar as bebidas;
  • É recomendável que você não inclua o teor de carboidratos do álcool em seus cálculos de contagem de carboidratos.
  • Teste seus níveis de glicose no sangue antes de ir para a cama, se o seu nível for abaixo do normal, coma um lanche;
  • Se você teve problemas com níveis baixos de glicose no sangue durante a noite, talvez queira ajustar a dose noturna de insulina (converse com seu médico sobre situações assim), especialmente se estiver planejando uma noite ativa (como dançar) ou se tiver um dia ativo. 
  • É possível que seus níveis de glicose no sangue subam muito após ingerir bebida alcoólica que contenha carboidratos, especialmente se você tiver misturado com refrigerante, licores adoçados ou cerveja.
  • Uma dica é misturar a bebida alcoólica com refrigerante diet e evitar os licores açucarados.

Saiba como evitar a ressaca

Com certeza, a ressaca não é divertida para ninguém, mas quando você tem diabetes tipo 1, uma simples ressaca pode tornar-se perigosa. 

Por exemplo, atrasar ou perder o horário da sua dose de insulina matinal pode resultar em níveis muito altos de glicose no sangue. 

Conheça algumas etapas importantes a serem praticadas antes e durante uma ressaca:

  • Se você sabe que vai beber, certifique-se de definir o despertador para acordá-lo próximo do seu horário normal de acordar. Afinal, você não quer estar dormindo no horário de uma refeição ou dosagem de insulina.
  • Se você sentir vontade quando o alarme tocar, ingira algum alimento. Caso contrário, pode tomar a sua dose normal (ou ajustada) da sua insulina de ação intermediária ou prolongada.
  • Antes de voltar para a cama, lembre de definir outro alarme para acordá-lo novamente em duas horas, para que você possa verificar se o nível de glicose no sangue não está muito baixo.
  • Na maioria dos casos um alarme será suficiente, mas se você ainda sentir-se atordoado após o segundo, certifique-se de definir outro.

Recomendações básicas de consumo de álcool

  • Evite beber mais do que duas doses de bebidas alcoólicas no período de um dia. 
  • Beba álcool apenas se estiver ingerindo alguma comida.
  • Beba devagar e moderadamente.
  • Evite bebidas açucaradas como licores e vinhos doces.
  • Misture a bebida alcoólica com água, suco ou refrigerante diet.
  • Quando sair à noite, use uma identificação de pessoas com diabetes.

Planeje sua noite com antecedência

Para quem tem diabetes tipo 1, aproveitar uma noite com os amigos não precisa ser motivo de preocupação. Para isso, basta planejar-se com antecedência. 

Você pode conversar com seu médico sobre como sua rotina pode ser modificada para aproveitar uma noite com amigos e mesmo ingerir álcool com moderação.

Além disso, você também pode conversar antecipadamente com seus amigos sobre como eles podem apoiá-lo para uma noite melhor e mais segura. 

Com certeza, com alguma preparação, você poderá aproveitar todos os momentos com seus amigos sem preocupações.

Leia mais

O açúcar é um mestre do disfarce! Na relação de ingredientes, que consta do rótulo de muitos alimentos então, nem se fala…

Por isso, a melhor maneira de garantir que você não está consumindo açúcares em excesso, é adquirir o hábito de sempre verificar essa lista dos nomes mais comuns. Confira!

‍Açúcares simples básicos (monossacarídeos e dissacarídeos):

  1. Dextrose
  2. Frutose
  3. Galactose
  4. Glucose
  5. Lactose
  6. Maltose
  7. Sacarose

Açúcares sólidos ou granulados:

  1. Açúcar de beterraba
  2. Açúcar mascavo refinado
  3. Cristais de caldo de cana
  4. Cana de açúcar
  5. Açúcar rícino extrafino
  6. Açúcar de coco
  7. Açúcar de confeiteiro
  8. Sólidos de xarope de milho
  9. Frutose cristalina
  10. Açúcar de tâmara
  11. Açúcar demerara
  12. Dextrina
  13. Malte Diastático
  14. Etil maltol
  15. Açúcar Cristal
  16. Açúcar dourado
  17. Sólidos de xarope de glicose
  18. Açúcar de uva
  19. Açúcar em pó
  20. Maltodextrina
  21. Açúcar mascavo
  22. Açúcar de cana Panela
  23. Açúcar light
  24. Açúcar granulado ou de mesa
  25. Sucanat
  26. Açúcar Turbinado
  27. Açúcar Amarelo

Açúcares líquidos ou xarope:

  1. Néctar/Xarope de Agave
  2. Malte de cevada
  3. Melaço de Blackstrap
  4. Xarope de arroz integral
  5. Açúcar/creme de manteiga
  6. Caramelo
  7. Xarope de alfarroba
  8. Xarope de milho
  9. Caldo de cana evaporado
  10. Suco de fruta
  11. Suco de frutas concentrado
  12. Xarope de ouro
  13. Xarope de milho rico em frutose
  14. Mel
  15. Açúcar invertido
  16. Xarope de malte
  17. Xarope de bordo
  18. Melaço
  19. Xarope de arroz
  20. Xarope de açúcar refinado
  21. Xarope de sorgo
  22. Melado

Fique de olho na hora das compras! Como o açúcar tem vários nomes diferentes, é preciso estar atento para saber quanto açúcar realmente existe em um determinado produto.

Lembre-se, nos rótulos dos produtos os ingredientes são listados por quantidade relativa, isto é, os ingredientes presentes em maior quantidade são listados em primeiro lugar.

Por isso, quanto mais próximo do começo da lista estiver o açúcar (em qualquer das formas descritas aqui), maior quantidade o produto contém.

Conhece pessoas que querem saber mais sobre diabetes tipo 1?

Convide-os para se inscreverem na Tipo1! Aqui você encontra muitos conteúdos exclusivos, criados por especialistas que se dedicam ao mundo do DM1!

Leia mais

Conheça a seguir alguns termos básicos relacionados ao diabetes tipo 1, dispositivos mais utilizados e onde buscar informações sobre o assunto. Confira!

O diabetes tipo 1 se caracteriza pelos níveis altos de glicose no sangue. Isso ocorre porque o organismo das pessoas com diabetes não tem a capacidade de controlar a taxa sanguínea de açúcar, conhecida como glicemia.

Atualmente, o diabetes tipo 1 responde por cerca de 10% dos casos de diabetes no mundo e acomete principalmente crianças e jovens. As causas são diferentes, mas o diagnóstico pode ser feito de forma semelhante.

A pessoa pode descobrir que tem diabetes tipo 1 a partir de um exame de sangue de rotina. Ou também, pode ter tido sintomas repentinos e graves que levaram a uma ida ao médico ou mesmo ao pronto-socorro.

De qualquer forma, receber o diagnóstico de diabetes pode ser assustador e é provável que neste caso você tenha muitas perguntas em mente. 

Acima de tudo, é preciso saber onde buscar informação confiável para responder a todas as dúvidas. 

Na maioria dos casos, os médicos, enfermeiros ou cuidadores são as melhores pessoas para perguntar sobre tratamento e rotinas para o treinamento inicial do diabetes.

Para ajudar você nesse momento do diagnóstico recente de diabetes tipo 1, vamos explicar alguns termos básicos, dispositivos mais utilizados e onde buscar informações sobre o assunto. Confira!

Conheça alguns termos básicos do diabetes

Sem dúvida, tanto para a pessoa com diagnóstico de diabetes, quanto para quem administra o tratamento de outra pessoa, é fundamental conhecer a linguagem e o universo em torno do diabetes. Então confira:

Glicemia : refere-se a quantidade de glicose/açúcar no sangue. Os não diabéticos devem apresentar valores de glicemia após o jejum (8-12 horas) entre 70 e 99 mg/dL. 

Verificar a GS ou a glicemia: fazer essa verificação é simples, basta usar um medidor de glicose no sangue e um lancetador para tirar uma gota de sangue e testá-la quanto ao teor de açúcar. Os diabéticos tipo 1 devem fazer isso regularmente para ver se o açúcar no sangue está dentro dos limites.

Hipoglicemia : também conhecida como hipo ou baixa, a hipoglicemia ocorre quando o corpo não tem açúcar suficiente para funcionar adequadamente. 

Hiperglicemia : também conhecida como alta ou hiper, a hiperglicemia ocorre quando há muito açúcar no sangue. 

Glucagon : é um hormônio contrarregulador da insulina, isto é, tem um efeito contrário ao dela. Pode ser usado como tratamento de emergência administrado por via nasal ou injetável, com ação rápida e segura no tratamento da hipoglicemia. 

Insulina : o hormônio que nosso corpo produz para armazenar o açúcar, derivado dos alimentos, no interior das células, onde será aproveitado para gerar energia. Diabéticos tipo 1 não produzem insulina, por isso, eles devem recebê-la de forma artificial para manter o funcionamento dos tecidos e órgãos.

Contagem de carboidratos: conhecer as contagens de carboidratos em uma determinada porção de alimento é essencial. Em última análise, esse método prega que os diabéticos tipo 1 injetem uma certa quantidade de insulina conforme a quantidade de carboidratos que ingerem.

Valores aproximados de referência dos níveis de glicemia

  • Hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL
  • Normal: Entre 70 e 140 mg/dL
  • Hiperglicemia: igual ou superior a 140 mg/dL.

Conheça os dispositivos utilizados no tratamento

Medidor: esse é um medidor de glicose no sangue, também conhecido como glicosímetro. Os medidores são usados ​​para testar o sangue e vêm com um dispositivo de punção para picar um dedo.
Os glicosímetros estão disponíveis em várias marcas e seu uso deve ser orientado pelo médico, que indicará a frequência de medições da glicemia. 

CGM (Monitor Contínuo de Glicose): este dispositivo é acoplado ao corpo e monitora o açúcar no sangue 24 horas por dia e indica tendências. 

Bomba de Insulina: este dispositivo está conectado ao corpo e fornece insulina constantemente ao usuário.

Saiba como o diabetes pode afetar o humor

É normal que o humor da pessoa com diabetes possa ser afetado pelos níveis de açúcar no sangue, altos ou baixos. Confira alguns sintomas de oscilação de humor:

  • Sintomas relacionados à hiperglicemia (glicose alta no sangue):  náusea, suspiros profundos, confusão, pele vermelha e quente, sonolência, irritação;
  • Sintomas de hipoglicemia (glicose baixa no sangue):  pele trêmula, pálida e suada, dor de cabeça, fome, fraqueza, tremores, retraimento.

Saiba onde buscar informações sobre diabetes

Para saber tudo que precisa sobre o assunto, busque informações em sites como da Sociedade Brasileira de Diabetes ou do Sistema Único de Saúde (SUS). Além, claro, da TIPO 1, onde é possível acessar conteúdos relevantes e atuais relacionados ao tema diabetes.

Ao buscar informações, você descobrirá como equilibrar insulina, alimentação e atividade física e obterá dicas sobre como lidar com o lado emocional de quem vive com diabetes. 

Leia mais